"Sorrisos, olhares, coisas da sua cabeça, ou não? Existem sinais ou nós os criamos?Pessoas passam pela cabeça como um filme, uma música, um lugar, uma palavra. Qualquer coisa faz lembrar aquele momento, aquele alguém. Passa o tempo, você esquece.
A- Você esqueceu?
B- Não, não há como esquecer. Apenas deixo de priorizar, me distraio, procuro saída.
A- Ele te faria esquecer o que te fez mal, ele te fez bem, ele te disse oq vc queria ouvir?
B- Ele tem outros objetivos, ele também passou.
A- Responda.
B- Que diferença faz?
A- Passou?
B- Tem que passar.
(São os olhos.)
Ela disse que ele não é assim, ele não faz isso. E por que está fazendo? Pq agora? Pq de novo, eu não quero.
B- Não quero!
C- Não?
B- E se eu quiser?
C- Te quero, você é linda.
B- Não faz isso.
C- Me espera?
B- Não por muito tempo.
B- Diz que espera?
B- Não demora! Não vou ficar.
(É o beijo.)
Uma semana, duas semanas, ele gosta, ele fala, deveria falar, demonstra? Isso é querer? É demonstrar? Ele falou?
Sim, eu te quero. Sim, talvez eu te espero. Mas o meu limite está definido, agora estou de braços abertos... abertos às conquistas, às pessoas, à vida, ao sentimento bom. Então talvez eu não te espere. Aquela música, aquele lugar, os trocadilhos, os desejos, aquela frase, apaixonante. É o meu costume de esquecer... quando o carinho fala alto, o costume grita.
Não faz sentido para você ler mas para mim faz, falar. E amanhã será como hoje, como ontem... faltarão palavras, eu fingirei que nada aconteceu, até o dia que meu limite chegar e eu não vou mais esperar.
Foi mágico, mas pode deixar de ser. Saiba agir, saiba ver, saiba entender sem que eu precise falar o que eu não quero e o que eu não vou falar. Estou aqui. Estive aqui.
(É a cabeça, é o abraço, é o jeito de abraçar, é a maneira como se fala, foi o poema, foi a atitude, foi o momento.) “
B- Não, não há como esquecer. Apenas deixo de priorizar, me distraio, procuro saída.
A- Ele te faria esquecer o que te fez mal, ele te fez bem, ele te disse oq vc queria ouvir?
B- Ele tem outros objetivos, ele também passou.
A- Responda.
B- Que diferença faz?
A- Passou?
B- Tem que passar.
(São os olhos.)
Ela disse que ele não é assim, ele não faz isso. E por que está fazendo? Pq agora? Pq de novo, eu não quero.
B- Não quero!
C- Não?
B- E se eu quiser?
C- Te quero, você é linda.
B- Não faz isso.
C- Me espera?
B- Não por muito tempo.
B- Diz que espera?
B- Não demora! Não vou ficar.
(É o beijo.)
Uma semana, duas semanas, ele gosta, ele fala, deveria falar, demonstra? Isso é querer? É demonstrar? Ele falou?
Sim, eu te quero. Sim, talvez eu te espero. Mas o meu limite está definido, agora estou de braços abertos... abertos às conquistas, às pessoas, à vida, ao sentimento bom. Então talvez eu não te espere. Aquela música, aquele lugar, os trocadilhos, os desejos, aquela frase, apaixonante. É o meu costume de esquecer... quando o carinho fala alto, o costume grita.
Não faz sentido para você ler mas para mim faz, falar. E amanhã será como hoje, como ontem... faltarão palavras, eu fingirei que nada aconteceu, até o dia que meu limite chegar e eu não vou mais esperar.
Foi mágico, mas pode deixar de ser. Saiba agir, saiba ver, saiba entender sem que eu precise falar o que eu não quero e o que eu não vou falar.
(É a cabeça, é o abraço, é o jeito de abraçar, é a maneira como se fala, foi o poema, foi a atitude, foi o momento.) “
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